Plano Diretor das Fortificações do Minho, Xunta Galicia ISSUU
O Plan director das fortalezas transfronteirizas do Baixo Miño, encargado no ano 2001 pola Consellería de Cultura, Comunicación Social e Turismo, da Xunta de Galicia, inclúe un traballo de documentación, diagnóstico e un conxunto de propostas de actuación.
Esta reflexión previa servirá para lle dar prioridade a parte das accións e proxectos formulados, co fin de que poidan ser incluídos nas propostas dos programas de investimentos, tanto no ámbito europeo coma no estatal ou rexional.
O documento é un marco para a definición concreta dos instrumentos e prioridades de intervención. O seu encadramento non se fará exclusivamente dende unha perspectiva sectorial cultural, senón dende unha ampla perspectiva territorial.
Considerarase o conxunto das fortalezas transfronteirizas do Baixo Miño como un recurso territorial que pode servir como soporte para o desenvolvemento do turismo e valorizarase a paisaxe, o que servirá de base para a construción de novos equipamentos e dotacións de calidade e para a recuperación de valores culturais materializados na raia húmida que, paradoxalmente, fan deste espazo un lugar destacado da Unión Europea, pola desaparición da fronteira moderna entre España e Portugal, asentada a mediados do século XVII, despois da guerra da restauración portuguesa, e que xustificou a construción deste sistema fortificado.
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Uma equipe interdisciplinar desenvolveu o projeto contando com a direção de três grandes arquitetos: Antonio Hoyuela Jayo, Fernando Cobos Guerra, e Xaime Garrido, com ampla experiencia em fortificações e planejamento territorial de sistemas do patrimonio cultural, como o caminho de Santiago, e outros
Em 2015 o Brasil manifestou o interesse em apresentar nos próximos anos a candidatura de um Conjunto de 19 fortificações históricas a Patrimônio Mundial.
Tal iniciativa desencadeou uma discussão em torno das demandas atuais na gestão desta tipologia de Patrimônio Cultural que pode ser determinante para a preservação não apenas dos fortes envolvidos, mas de todos aqueles existentes, ainda edificados, em ruínas ou como resquício arqueológico, em todo o território nacional.
Na intenção precípua de colaborar com agentes públicos e privados, o LTDS e o ICOFORT, em parceria, propõem este evento, cujas discussões e resultados podem auxiliar a gestores, instituições, empresas e pesquisadores nas ações futuras em prol das fortificações brasileiras e na consolidação do turismo militar como um segmento no Brasil.
Ai palestrei sobre "A fortificação como sistema. Planos Diretores para a defesa do Atlântico. Passado e futuro"
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