Urbanismo, PECH y NUM de Montealegre de Campos
A maior contribuição Renascimento para a arquitetura urbana foi conceber a cidade como um espaço interior aberto e como um produto humano, objeto de estúdio de uma Nova ciência, específica e autônoma: o urbanismo
(Renascimento e Barroco, Giulio Carlo Argan, 1999).
O Planejamento Urbano exige, cada dia mais, um trabalho intensivo de pesquisa, de aprofundamento no conhecimento da cidade e do lugar (á area rural e o contato da cidade com ela). Muitas são as exigencias hoje do planejamento sustentável do século XXI: as novas centralidades, a mobilidade universal, a ligação das escalas local e global, a integração do patrimônio cultural, a visão ecológica, a integração do verde desde a perspectiva da infraestrutura verde (serviços ecológicos),... em fim, um novo desafio para o conhecimento e a gestão
Normas Urbanísticas y Plan Especial de Montealegre de Campos
Todavía en tramitación, el PECH de Montealegre de Campos, y las normas que desarrolla la ordenación del suelo rústico, son dos instrumentos igualmente pioneros en el uso del paisaje como instrumento de ordenación. Las NUM, Normas Urbanísticas de Montealegre de Campos, proponen un modelo territorial y urbanístico para la protección de los valores culturales y naturales de la totalidad del municipio y el desarrollo de actividades económicas y proyectos que garanticen un desarrollo sostenible en la totalidad del municipio. Por otro lado el PECH, El Plan Especial del Conjunto Histórico de Montealegre de Campos, propone un modelo territorial, paisagistico y urbanístico para la protección de los valores culturales y naturales de su Conjunto Histórico declarado quen su conservanción, difusión y consolidación.
Para ello utilizaremos instrumentos de la planificación paisagisticas incluidos unos criterios de sostenibilidad, o infraestructura verde, que pueden ayudarnos a entender el respeto por el paisaje y el medio ambiente. El Plan propone una clasificación de los espacios verdes, arbolados, con plantaciones, o con césped, dividiéndolos por el carácter caracterizado del lugar y orientando para cadau no los paisajes deseados a través de normas orientativas para el arbolado y para las plantas que serán normas para su implantación.
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El plan identifica tres tipos de paisajes. Paisajes antropizados, claramente transformados por la acción humana, por las actividades y los usos del suelo que en ellos se han dado y por los elementos que son una huella de dicha acción: Bocage, Cunetas, Miradores, Plazas, Jardines. Paisajes naturales, aquellos que mantienen sus condiciones naturales por sus condiciones hidrográficas o topográficas que determinan claramente su carácter: Vallejos, Riberas, Paramos, Cuestas y laderas. Paisajes singulares, aquellos que tienen un especial valor funcional, antropológico, o proyectual tales como el cementerio, las travesías (donde se unen las políticas de patrimonio y de infraestructuras), o los aparcamientos diseñados por el equipo en los principales accesos: Cementerio, Travesía, Sombras del Valle, Sombras del Páramo. Planes de escala regional o de orientación especial.
Ainda em tramitação, a PECH de Montealegre de Campos, e as regras que desenvolvem a gestão rústica da terra, são dois instrumentos igualmente pioneiros no uso da paisagem como instrumento de gestão. O NUM, Normas Urbanas de Montealegre de Campos, propõe um modelo territorial e urbanístico para a proteção dos valores culturais e naturais de todo o município e o desenvolvimento de atividades e projetos econômicos que garantam o desenvolvimento sustentável em todo o município.
Por outro lado, o PECH, Plano Especial do Conjunto Histórico de Montealegre de Campos, propõe um modelo territorial, rural e urbano para a proteção dos valores culturais e naturais de seu Conjunto Histórico Declarado que garantem sua preservação, divulgação e consolidação. Para isso, usaremos instrumentos de planejamento do país, incluindo alguns critérios de sustentabilidade, ou infraestrutura verde, que podem nos ajudar a entender o respeito pela paisagem e pelo meio ambiente. O Plano propõe uma classificação de espaços verdes, arborizados, com plantações, ou com grama, dividindo-os pelo caráter característico do local e orientando para cada um deles o caráter da paisagem desejada através de regras de orientação para a floresta e para as plantas que serão padrões prioritários para sua implementação. O plano identifica três tipos de paisagens. Paisagens antropoizadas, claramente transformadas pela ação humana, pelas atividades e usos da terra que lhes foram dados e pelos elementos que são um traço de tal ação: Bocage, Valas, Mirantes, Praças, Jardins. Paisagens naturais, aquelas que mantêm suas condições naturais para suas condições hidrográficas ou topográficas que determinam claramente seu caráter: Vallejos, Riberas, Paramos, Cuestas e encostas. Paisagens únicas, aquelas que possuem um valor funcional, antropológico ou projetivo especial, como o cemitério, as travessias (onde se unem as políticas patrimoniais e de infraestrutura), ou os estacionamentos projetados pela equipe nos principais acessos: Cemitério, Travessia, Sombras do Vale, Sombras do Deserto. Planos de orientação regionais ou especiais.